Os esforços para incrementar os níveis de segurança dos ecossistemas onde vivem as infraestruturas críticas, nomeadamente os sistemas de ICS, devem ser devidamente acautelados na estratégia de segurança das organizações e instituições.
A Engenharia Informática está na vanguarda da inovação. O exemplo mais recente, mais atual é constituído pelo fenómeno emergente da inteligência artificial, área das ciências informáticas que procura desenvolver sistemas capazes de realizar tarefas que normalmente requerem inteligência humana.
Como se as ameaças que evoluíram nos últimos anos não fossem suficientemente preocupantes, está a surgir uma tendência notável com implicações diretas para as empresas de todos os tipos e dimensões.
No horizonte da inovação empresarial, a colaboração com instituições académicas destaca-se como uma estratégia-chave. As parcerias entre organizações e instituições académicas representam um pilar fundamental na construção de ecossistemas de inovação robustos.
Aqui a ideia é explicar, de forma clara e voltada para o mundo dos negócios, a forma como esta tecnologia está a ser empregue para impulsionar o crescimento, a eficiência e a inovação em bancos, seguradoras e no mercado financeiro em geral.
Será essencial compreender como se podem integrar assistentes de IA intuitivos, em fluxos de trabalho com dados unificados, e construir a confiança entre as organizações.
Estado e empresas migrarem de uma mera digitalização para um processo de transformação digital, por via do PRR, é crítico para a competitividade e futuro do país. Uma oportunidade singular, que não podemos perder.
O Programa Escola Digital está sustentado em quatro pilares: equipamentos, conectividade, capacitação dos professores e recursos pedagógicos digitais. O que é, percebe-se agora da pior forma, claramente insuficiente.
Acreditar que alcançar a Zero Trust tem tudo a ver com a identidade do utilizador é um mau entendimento do conceito, que pode conduzir a potenciais vulnerabilidades e, inerentemente, a problemas de cibersegurança.