Não se trata de uma fantasia distante, mas de uma realidade tornada possível pela evolução de agentes de IA avançados, como, por exemplo, o projeto Cicero da Meta ou o AutoGen da Microsoft.
Considere-se, por exemplo, o sector dos cuidados de saúde. Os algoritmos de IA estão a melhorar a imagiologia médica, ajudando os radiologistas a detetar anomalias em radiografias e ressonâncias magnéticas com maior precisão.
A tecnologia tem-nos libertado progressivamente do trabalho árduo, dando-nos a preciosa dádiva do tempo - tempo para refletir, aprender, criar e conectar.
A inteligência artificial (IA) representa uma das tecnologias mais disruptivas do nosso tempo, susceptível de transformar substancialmente a sociedade. No entanto, a atenção que os partidos políticos portugueses dedicam à política de IA nos seus programas eleitorais para 2024 varia entre o inexistente e o superficial, na melhor das hipóteses.
A atração pelo último gadget é inegável. As marcas de tecnologia, com as suas estratégias de marketing inteligentes, aproveitam o nosso desejo de ter o novo e o melhor.
Quando iniciámos a atividade letiva no ano passado, ninguém esperava que a meio do semestre as “regras do jogo” se alterassem. E assim foi, em meados de janeiro de 2023 surgiu de forma acessível a todos o ChatGPT.