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A Sword Health, pioneira na área de Artificial Intelligence (AI) Care, continua a reforçar a equipa, com especial foco em Portugal. Ao todo, o unicórnio que desenvolveu a primeira plataforma no mundo que permite que os pacientes tenham acesso a cuidados de saúde a qualquer momento e a partir de qualquer lugar, tem 150 vagas em aberto, das quais mais de 100 são destinadas ao mercado português.
“Quando a trajetória de crescimento e inovação é tão acelerada como a que a Sword está a atravessar, a estratégia de talento tem de acompanhar a empresa. Continuamos a reforçar a equipa global, com uma aposta muito direta no talento nacional, que esteve – e continua a estar – na origem do nosso sucesso”, afirma Jorge Meireles, Chief Technology Officer (CTO) da Sword Health.
O plano de recrutamento em Portugal, onde a Sword conta com mais de 300 colaboradores e escritórios nas cidades do Porto e de Lisboa, abrange, sobretudo, as áreas de Inteligência Artificial, Engenharia, Produto, Data, Financeira e Marketing.
Além das vagas no mercado português, a Sword tem ainda cerca de 50 oportunidades de trabalho destinadas aos Estados Unidos da América e ao Brasil.
Nos últimos meses, a Sword aumentou a sua avaliação para mais de três mil milhões de dólares, fechou uma ronda de investimento de 30 milhões de dólares, facilitou um evento de liquidez privado – que permitiu aos colaboradores receberem 100 milhões de dólares pela venda de apenas uma parte das stock options que detinham na empresa – e lançou ainda o Phoenix, o primeiro AI Care Specialist que Virgílio Bento, fundador e CEO da Sword Health, disse representar “o maior avanço do nosso modelo até hoje”.
Os interessados em integrar a empresa devem consultar as vagas na página ‘Careers’ do site da Sword Health, bem como no LinkedIn.
Atualmente, a Sword Health conta com mais de 850 colaboradores a nível global. Recentemente, venceu o Fast Company’s 2024 World Changing Ideas Award, na categoria de Serviços de Saúde, e foi considerada pela Deloitte a 34.ª tecnológica com o maior crescimento na região da Europa, Médio Oriente e África (EMEA), sendo a portuguesa melhor classificada neste ranking.
