Os despedimentos de grande monta no setor da tecnologia, como os que assistimos na pós-pandemia deveriam estar a chegar ao fim. No entanto, as previsões de alguns analistas para este ano são que as grandes tecnológicas continuarão a reduzir a sua força de trabalho em áreas específicas. O objetivo das empresas é poderem concentrar-se em mercados mais lucrativos no futuro, como a IA generativa, gestão de dados e cloud.
A Google e as “decisões difíceis” no meio de uma mudança estratégica
Alphabet, empresa-mãe da Google, anunciou mudanças significativas em meados de janeiro, destacando uma nova abordagem nos investimentos e sinalizando possíveis cortes em diferentes setores.
Cerca de 1000 funcionários serão afetados, incluindo áreas como assistentes de voz e a divisão de hardware responsável por Fitbit e smartphones Pixel, até a área de publicidade online umas das atividades principais da empresa poderá enfrentar cortes.
O CEO da Google, Sundar Pichai, enfatizou recentemente num email dirigido aos funcionários, a necessidade de decisões difíceis para criar espaço para investimentos estratégicos.
A Google está a direcionará esforços para o desenvolvimento e expansão da infraestrutura de cloud e IA, com evidencia no recente investimento de mil milhões de dólares no seu primeiro centro de dados no Reino Unido.
Cortes de empregos para impulsionar áreas de crescimento estratégico.
A Meta, após anúncio de 11 000 cortes em 2022, continua a ajustar sua força de trabalho, com foco em economias principalmente em funções de gestão intermediária.
A Amazon planeia demissões na divisão Audible e Twitch, enquanto ambas procuram investimentos significativos em novas áreas de negócios.
Desafios e oportunidades
Enquanto a Amazon busca expandir serviços de computação na cloud, a Meta, sob a liderança de Zuckerberg, almeja acelerar atividades de IA, aspirando desenvolver a Inteligência Artificial Geral (AGI), acrónimo em inglês, com investimentos em aceleradores gráficos.
A Google, juntamente com outras gigantes tecnológicas, enfrenta “decisões difíceis” através de mudanças estratégicas, que visam equilibrar desafios atuais com investimentos para o futuro.
As tecnológicas continuam a despedir
Para libertar fundos para a cloud e a IA, empresas como a Amazon, a Google e a Meta, estão a reduzir custos noutras áreas. Como consequência centenas de pessoas estão a ser despedidas.
Os despedimentos de grande monta no setor da tecnologia, como os que assistimos na pós-pandemia deveriam estar a chegar ao fim. No entanto, as previsões de alguns analistas para este ano são que as grandes tecnológicas continuarão a reduzir a sua força de trabalho em áreas específicas. O objetivo das empresas é poderem concentrar-se em mercados mais lucrativos no futuro, como a IA generativa, gestão de dados e cloud.
A Google e as “decisões difíceis” no meio de uma mudança estratégica
Alphabet, empresa-mãe da Google, anunciou mudanças significativas em meados de janeiro, destacando uma nova abordagem nos investimentos e sinalizando possíveis cortes em diferentes setores.
Cerca de 1000 funcionários serão afetados, incluindo áreas como assistentes de voz e a divisão de hardware responsável por Fitbit e smartphones Pixel, até a área de publicidade online umas das atividades principais da empresa poderá enfrentar cortes.
O CEO da Google, Sundar Pichai, enfatizou recentemente num email dirigido aos funcionários, a necessidade de decisões difíceis para criar espaço para investimentos estratégicos.
A Google está a direcionará esforços para o desenvolvimento e expansão da infraestrutura de cloud e IA, com evidencia no recente investimento de mil milhões de dólares no seu primeiro centro de dados no Reino Unido.
Cortes de empregos para impulsionar áreas de crescimento estratégico.
A Meta, após anúncio de 11 000 cortes em 2022, continua a ajustar sua força de trabalho, com foco em economias principalmente em funções de gestão intermediária.
A Amazon planeia demissões na divisão Audible e Twitch, enquanto ambas procuram investimentos significativos em novas áreas de negócios.
Desafios e oportunidades
Enquanto a Amazon busca expandir serviços de computação na cloud, a Meta, sob a liderança de Zuckerberg, almeja acelerar atividades de IA, aspirando desenvolver a Inteligência Artificial Geral (AGI), acrónimo em inglês, com investimentos em aceleradores gráficos.
A Google, juntamente com outras gigantes tecnológicas, enfrenta “decisões difíceis” através de mudanças estratégicas, que visam equilibrar desafios atuais com investimentos para o futuro.